domingo, 30 de novembro de 2008

Para Executar Sua Estratégia, Primeiro Construa Sua Fundação

Todos nós, desde quando nascemos, executamos tarefas críticas e complexas sem pensar de forma consciente sobre elas. Fazemos isso quando respiramos, ouvimos, vemos e digerimos alimentos, por exemplo. À medida que crescemos, passamos a executar tarefas mais conscientes tais como caminhar, andar de bicicleta, dirigir um carro e até fazer um café. De início tais tarefas requerem de nós um certo nível de concentração e adaptação, mas logo se tornam automáticas e corriqueiras. Ao passo que avançamos no tempo, cada um de nós passa a desenvolver capacidades distintas. Um talentoso músico aprende a tocar piano, um grade atleta aprende a jogar futebol, um famoso chef aprende a preparar pratos espetaculares. Cada uma dessas habilidades são praticamente naturais para tais pessoas, executadas quase sem pensar - o que era bem difícil quando ainda estavam no início de suas carreiras.

Logo fica claro que ao passo que ganhamos prática no que fazemos, deixamos de nos concentrar em tarefas rotineiras, repetitivas e passamos a nos concentrar em alcançar a excelência.

De certo modo, as Organizações se parecem com os humanos nesse sentido. Naturalmente elas não são abençoadas com um cérebro de um humano, que coordena com maestria todas as nossas atividades. Atividades simples com emitir uma nota, atualizar um estoque, efetuar um pagamento podem sair erradas, mesmo depois de considerável prática.

Imagine então quando é o caso de gerentes terem de acompanhar o atendimento a clientes, responder a novas oportunidades do mercado, desenvolver novos produtos, gerenciar o custo e prazo de projetos, apenas para citar algumas das atividades complexas em uma organização. Nem é preciso dizer que tais gerentes não deveriam gastar muito tempo e atenção com coisas corriqueiras. Essas deveriam ser automatizadas e executadas com confiabilidade e previsibilidade, sem requerer muito esforço intelectual.

Uma fábrica, por exemplo, precisa de informações precisas e transparantes sobre pedidos de clientes, entregas de produtos, informações sobre estoque de materiais, produtos em fabricação, envio de notas fiscais, contas a pagar e a receber e muito mais. Tudo isso para poder executar um serviço com um mínimo de qualidade aceitável. Um erro em quaisquer uma dessas informações poderia trazer efeitos danosos ao desempenho financeiro da organização, à satisfação dos empregados e ao relacionamento com os clientes e fornecedores.

É aqui que a fundação para a execução entra. A fundação para a execução automatiza tais processos rotineiros provendo confiabilidade e previsibilidade nesses processos. Algumas organizações vão além disso, automatizando capacidades que distinguem a organização de seus concorrentes.

Portanto, a fundação para a execução é a infra-estrutura de TI e automatização dos processos de negócio que provêem as capacidades fundamentais da organização, que distinguem a organização no meio empresarial. Assim como no desenvolvimento humano, a fundação para a execução nas organizações começa com serviços básicos de infra-estrutura (ex.: contratação, compras, suporte básico de TI, telecomunicações) daí avança para processos transacionais básicos (vendas, contas a pagar e receber) e eventualmente inclui capacidades únicas e distintas da organização. No entanto, a fundação não focaliza somente as capacidades distintas e competitivas da empresa, mas os processos ordinários, cotidianos que a empresa executa para se manter no mercado.

Paradoxalmente a automatização dos processos de negócio tornam tais processos menos flexíveis e ao mesmo tempo fazem a empresa ficar mais ágil. Para entender melhor essa afirmação voltemos a analogia com o ser humano. Um grande atleta possuirá músculos, reflexos e outras habilidades que normalmente não oscilam. No entanto, tais capacidades dão ao atleta tremenda habilidade para reagir, improvisar e inovar em seu esporte. De forma análoga, processos de negócio automatizados requerem que se tome decisões claras sobre que capacidades são necessárias ao sucesso da organização. Uma vez que tais processos estão instalados, eles liberam o corpo gerencial para focalizar em atividades que levam a organização diretamente ao atingimento de suas metas estratégicas.

Assim a fundação para a execução provê uma plataforma para a execução da estratégia da organização.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Mapas Mentais

Os mapas mentais são poderosas ferramentas que nos ajudam como "guias do pensamento" por assim dizer. São muito úteis para se aplicar em resolução de problemas, apresentação de idéias, debates e assim por diante. Em minhas pesquisas na internet, encontrei uma interessante ferramenta de estilo Web 2.0, que permite a construção de mapas mentais chamada ExploraTree.

Além do site permitir a construção de seus próprios mapas mentais, é possível criar mapas mentais a partir de templates já prontinhos para serem usados. Você pode salvar os seus mapas e compartilhá-los como os que fazem parte de sua rede social. Portanto, temos agora o poder dos mapas mentais aliado à poderosa força colaborativa das redes sociais. Isso é um bom indicador de que o site tem tudo para dar certo.

Assista o vídeo sobre essa ferramenta experta.

Bom proveito!

sábado, 5 de julho de 2008

Você trabalha em equipe?

Uma organização sinérgica é cada vez mais fundamental para a sua sobrevivência no mercado atual. Para alcançá-la, porém, é necessário formar equipes de alto desempenho. A princípio o trabalho em equipe parece natural, pois somos seres gregários – precisamos das pessoas para sobreviver e crescer. No entanto, a vida em grupo constitui um desafio. Problemas de relacionamento e de comunicação, dentre outros, são freqüentemente fontes de desgastes e conflitos. Mas se quisermos construir uma organização de sucesso, temos que superar isso e desenvolver o verdadeiro espírito de equipe.

Você está pronto para o trabalho em equipe? Infelizmente, o que vemos muitas vezes são pessoas trabalhando juntas, porém com objetivos divergentes, onde cada um olha para o seu próprio umbigo. A equipe, ao contrário, trabalha por uma causa maior: um projeto coletivo. Reconhece as contribuições individuais e vibra com o resultado total, que normalmente supera, em muitas vezes, qualquer resultado individual.


É na equipe que a máxima se realiza: “um mais um é sempre mais que dois”.